Rastreamento em mulheres de alto risco para câncer de mama: esse grupo inclui mulheres com mutação nos genes BRCA; portadoras de síndromes que aumentam o risco de câncer de mama; pacientes submetidas a tratamento por linfoma de Hodgkin na infância e juventude; e mulheres com forte história familiar de câncer de mama (maior que 20% calculado pelos modelos matemáticos).
Estadiamento de paciente com diagnóstico de câncer de mama, para estabelecer a extensão da doença, em casos selecionados. Não é indicada para todas as pacientes.
Avaliação da resposta ao tratamento com quimioterapia em pacientes com diagnóstico de câncer de mama. Nesses casos é fundamental ter um exame prévio ao início do tratamento.
Avaliação dos implantes de silicone: quando houver suspeita de uma complicação, seja ela clínica, mamográfica ou ultrassonográfica, a ressonância pode auxiliar pela alta acuracidade.
Avaliação de achados inconclusivos na mamografia e ultrassonografia: essa é uma indicação que deve ser pouco utilizada, somente quanto todas as ferramentas já tenham sido utilizadas para a definição diagnóstica. A ressonância magnética não substitui a biópsia.