Ao longo dos anos, as pesquisas na área psiquiátrica evoluíram. Hoje, tem-se mais recursos para diagnosticar e tratar os transtornos da mente.
Um exemplo disso são os exames de imagem (tomografia e ressonância magnética) que apontam, por meio de contraste, as disfunções nas atividades cerebrais que podem indicar algum tipo de transtorno psiquiátrico.
Técnicas como a ressonância magnética (RM) e a tomografia computadorizada (TC) estão sendo exploradas para identificar alterações cerebrais associadas à depressão.
Ressonância Magnética (RM): Este exame pode revelar padrões de ativação cerebral e estruturas cerebrais alteradas em pacientes com depressão. Por exemplo, alterações na amígdala ou no córtex pré-frontal são frequentemente observadas em pessoas com depressão.
Tomografia Computadorizada (TC): Embora menos comum que a RM para este propósito, a TC também pode ser usada para observar mudanças estruturais no cérebro que podem estar relacionadas à depressão.