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Primeiramente, o médico deve constatar as queixas do paciente. Depois, é feito um exame físico e logo a seguir um exame de imagem, onde é possível confirmar o diagnóstico e ainda o nível da inflamação.
 
É importante fazer o diagnóstico precocemente, evitando a evolução do problema e possivelmente uma lesão nos tendões do manguito rotador. 
 
Alguns exames de imagem podem ser utilizados para ajudar o médico a entender qual é a lesão e sua gravidade. 
 
A radiografia é uma das primeiras opções de exame para avaliar tendinite e bursite, mas só é capaz de identificar lesões iniciais. Outro exame de imagem que é considerado de ótimo custo-benefício é a ultrassonografia, além de funcionar como um guia para as punções terapêuticas. 
 
Quando as lesões são mais profundas, a confirmação vem por meio da uma ressonância magnética. Nesse exame, é possível confirmar o diagnóstico quando as bursas não estão facilmente acessíveis para inspeção, palpação ou punção. Outro ponto, é que tanto a ressonância magnética como a ultrassonografia aumentam a precisão da identificação das estruturas envolvidas. 
 
Em alguns casos, é preciso fazer o exame de ressonância magnética com a utilização do contraste. Neste caso, o exame é chamado de artro ressonância magnética do ombro. Ele é solicitado quando a indicação clínica (como dor ou incapacidade na imobilização) é significativa e a ressonância magnética convencional não apresenta alterações relevantes. 
 
A utilização do contraste também pode avaliar o comportamento vascular das estruturas em observação. Com isso, é possível ampliar a intensidade de sinal nas estruturas com fluxo sanguíneo aumentado, o que acontece em casos de tumores ou inflamações.