É importante ressaltar que o diagnóstico precoce é decisivo para o tratamento correto do Alzheimer, a fim de impedir que a progressão da doença seja tão rápida, garantindo mais qualidade de vida por um tempo prolongado.
Quando falamos em diagnóstico de Alzheimer, devemos levar em conta uma série de fatores.
Esse diagnóstico é feito através de uma avaliação clínica que inclui diversos testes cognitivos, exames de laboratório e avaliação de imagem do sistema nervoso central do paciente. A união das manifestações do paciente, das informações que ele e os familiares levam até o médico, além de resultados dos exames são o que vão diagnosticar e permitir o início do tratamento da doença.
Como dito anteriormente, a identificação do Alzheimer é resultado de uma série de fatores. No entanto, exames são realizados para auxiliar nesse processo.
Os testes laboratoriais, como exames de sangue e urina, são usados para excluir outras causas de demência, algumas delas passíveis de cura.
Também são utilizados exames de imagem. Entre eles:
- Tomografia computadorizada;
- Ressonância nuclear magnética;
- SPECT e PET.
O diagnóstico mais completo é realizado através do exame microscópico do tecido cerebral, seja ele por biópsia ou necrópsia.